Star Trek: Discovery mostrou uma reviravolta chocante em sua 1ª temporada, com o capitão Gabriel Lorca (Jason Isaacs) se transformando em um doppelganger maligno do Universo Espelhado.
As coisas ficaram complicadas nos últimos episódios da série, com Lorca acabando morto e o “espelhado” Georgiou permanecendo no universo principal, à frente de seu próprio spin-off.
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Como os fãs da série saberão, porém, a 1ª temporada mudou muito ao longo da produção devido ao co-criador Bryan Fuller ter deixado o projeto. Acontece que a reintrodução do Universo Espelhado era um de seus conceitos, mas ele pretendia usá-lo originalmente para explorar um tema arrojado e diferenciado.
Eis o que Fuller contou a Robert Meyer em um episódio recente de seu programa Robservations no YouTube:
“O que realmente me fascinou ao me sentar e elaborar a história para Discovery foi a condição humana. Eu pensei que existem elementos no Universo Espelhado que vimos que meio que se resumiram aos extremos mais amplos do espectro e tudo parecia realmente binário. E o que eu realmente queria fazer era olhar para as minúcias de decisões simples que têm um efeito cascata em nossas vidas”.