ZUMBIS TEENS

Netflix: All of Us Are Dead só perde em audiência para La Casa de Papel e Round 6

K-drama zumbi é a terceira série de língua não inglesa mais vista da história da plataforma

Publicado em 08/02/2022

Lançada há menos de duas semanas, All of Us Are Dead conquistou um marco na Netflix. O drama zumbi é a terceira série de língua não inglesa mais vista da história da gigante do streaming. Nesta terça-feira (8), a atração estreou no ranking da plataforma que computa as visualizações dentro dos primeiros 28 dias de exibição. O k-drama teen só perde para La Casa de Papel e Round 6.

Esse recorte feito pela Netflix é considerada a principal métrica de audiência da plataforma, sendo o termômetro de sucesso pelo qual avalia a renovação ou não de uma série, por exemplo.

De acordo com dados publicados em primeira mão pela Variety, na liderança desse ranking, sem surpresa, está a primeira temporada de Round 6 (Coreia do Sul). Depois vem La Casa de Papel (Espanha) com as partes quatro, três e cinco, respectivamente. E no quinto lugar surge All of Us Are Dead (Coreia do Sul).

No levantamento semanal, All of Us Are Dead lidera todas as atrações de língua não inglesa pela segunda vez consecutiva. Entre os dias 31 de janeiro e 6 de fevereiro, o drama zumbi acumulou 236,23 milhões de horas assistidas, em todo o mundo. 

É um número quase quatro vezes maior do que a audiência do segundo programa mais visto da Netflix nesse mesmo período, a novela colombiana Café com Aroma de Mulher.

Baseada em uma história em quadrinhos, All of Us Are Dead narra como um grupo de estudantes enfrenta grandes desafios para sobreviver ao serem cercados de zumbis dentro de uma escola. A narrativa não economiza no sangue, flerta com romances e constroem vilões entre os alunos.

No colégio Hyosan High School, localizado em uma cidade suburbana, uma aluna com sintomas estranhos é descoberta. O misterioso vírus começa a se espalhar e rapidamente sai do controle, indo além da instituição de ensino, se infiltrando em todos os cantos da cidade.


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